"Ângela Diniz: Assassinada e Condenada" narra a marcante história do assassinato a queima-roupa da socialite Ângela Diniz pelo seu namorado, Doca Street. Ícone da alta sociedade mineira nos anos 1970, Ângela era uma mulher de espírito livre e independente. O julgamento que se seguiu à sua morte tornou-se um dos casos mais emblemáticos e midiáticos do Brasil, marcado por diversas reviravoltas. Inicialmente, o playboy Doca Street foi declarado inocente e liberado, graças à estratégia de defesa baseada na tese da legítima defesa da honra. Essa abordagem responsabilizou Ângela pela tragédia, provocando indignação na opinião pública, especialmente entre os movimentos feministas da época.
,
